Introdução
Conheci esse tema em um podcast incrível do DNE e decidi pesquisar um pouco mais a fundo para entender o que são os microserviços no frontend.
Por hora vou me limitar a teoria, mas assim que eu colocar em prática esse conceito eu me certifico de compartilhar essa experiência com vocês.
O que são os Microfrontends?
De forma simples, a ideia de Microfrontend é permitir que cada pedaço da sua aplicação seja independente. Ou seja, em constraste com o padrão de desenvolvimento mais comum hoje em dia, onde desenvolvemos uma aplicação inteira com um mesmo framework (ou biblioteca), uma aplicação com Microfrontends é feita de pequenas aplicações.
Quando utilizar?
Levando em conta a explicação de microfrontends acima, a utilização desse método faz muito mais sentido em aplicações de grande porte.
Veja esse exemplo retirado do micro-frontends.org.
Durante o desenvolvimento do frontend de algumas aplicações, por exemplo, é comum que dois times de frontends trabalhem no projeto. Se cada pedaço dessa aplicação for independente, cada dia poderá escolher a suas ferramentas e metodologia.
Comunicação
Já entendemos que o método permite pequenas aplicações dentro de um projeto, mas como ocorre essa comunicação entre os serviços?
Para isso, podemos utilizar o LocalStorage, ou até mesmo criar eventos que possibilitem essa comunicação. Vale ressaltar que mesmo assim, as equipes devem seguir padrões, evitando estilos diferentes, por exemplo.
Conclusão
Podemos concluir que para projetos de pequeno ou médio porte, não há vantagens em se utilizar microfrontends. Entretanto, projetos com vários times podem considerar utilizar esse método, desde que definam algumas regras a serem seguidas.
Se surgirem dúvidas ou sugestões, não deixem de mandar aqui nos comentários!